Cidadão de Elite é aquele que entende a EDUCAÇÃO como transformadora de sua vida, compreende os temas de ATUALIDADES, reconhece seus DIREITOS, tem uma VISÃO POSITIVA DO FUTURO, buscando MOTIVAÇÃO para a conquista do SUCESSO. Para os jovens, a vaga no VESTIBULAR é o 1º passo e vamos ajudá-lo nas CIÊNCIAS HUMANAS (História, Geografia, Sociologia e Filosofia), além de contribuir em habilidades de LEITURA e ESCRITA.
1. Auto-confiança.
Em primeiro lugar, você precisa crer em sua capacidade, acreditar em seu
potencial. Seja positivo!
2. Assiduidade. Não empurre os
estudos com a barriga. Afinal a matéria dada no dia em que você matou aula pode
ser justamente a que vai cair na prova. Não dê bobeira!
3. Pontualidade. Um minuto que você
perde pode ser precioso na hora de responder a uma questão da prova. Não deixe
para amanhã o que você pode fazer hoje! Aproveite cada instante nas aulas, no
cinema, na leitura...
Sabemos que os destros dominam, mas o que seria deles se não existissem os
canhotos? E vice e versa?
Definição…
canhoto(ô) adj.1. Que é mais hábil com a mão esquerda que com a direita. 2.
Inábil, desajeitado. Sm. 3. Homem canhoto. 4. Bras. Parte não descartável de
certos talões, como o de cheques.
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lança hoje um portal com 50 vídeos, 300 animações e mais de mil imagens de acesso gratuito. O material, preparado por professores e técnicos da instituição, cobre as Ciências Exatas, Humanas e Biológicas.
No último domingo (21/04), o Fantástico apresentou uma reportagem sobre o desperdício do dinheiro público chamada de "Brasil, Quem Paga é Você!".
O tema aborda um dos gargalos do Brasil: nossa precária e, consequentemente, cara rede de transportes, focando a situação das estradas de ferro e dos portos.
Reportagens como esta demonstram a enorme distância entre o discurso do governo e a dura realidade.
Diante da questão da criação dos
novos Partidos Políticos, onde o Supremo Tribunal Federal paralisou o andamento
do projeto sobre o tema, resolvi descobrir quantos partidos o Brasil possui.
Encontrei uma lista atualizada na
Wikipédia, aparentemente confiável. Salvo engano já temos 28 Partidos, dos
quais 8 possuem variações da palavra trabalhador, 7 ligados a democracia, 5 são
“sociais”, enquanto outros 5 são comunistas/socialistas. Logicamente que estas
palavras se misturam.
Fiquei imaginando que deve dar “IBOPE”
um “Partido dos Trabalhadores Democratas Sociais Comunistas”, fruto da reunião
destas palavras mais citadas e que, certamente, não possuem nenhum sentido,
pois vemos surreais alianças visando basicamente acesso a cargos e verbas.
Mais curioso ainda foi descobrir
que existem 16 novos partidos em processo de criação. Um deles com o
interessante nome “Piratas”. Não é brincadeira, este partido já foi fundado,
mas ainda não está aprovado.
Com todo o respeito aos “Piratas”,
pois se trata de um legítimo exercício da democracia, diante de tantas
falcatruas que assistimos em Brasília o sugestivo nome pode ser um incentivo ao
desvio de nosso suado imposto.
"Feira" vem de feria, que, em latim,
significa "dia de descanso". O termo passou a ser empregado no ano
563, após um concílio da Igreja Católica na cidade portuguesa de Braga - daí a
explicação para a presença do termo somente na língua portuguesa. Na ocasião, o
bispo Martinho de Braga decidiu que os nomes dos dias da semana usados até
então, em homenagem a deuses pagãos, deveriam mudar.
Mas espera aí: se feria é dia de descanso, por que
se usa "feira" apenas nos dias úteis? Isso acontece porque, no início,
a ordem do bispo valia apenas para os dias da Semana Santa (aquela que antecede
o domingo de Páscoa), em que todo bom cristão deveria descansar. Depois acabou
sendo adotada para o ano inteiro, mas só pelos portugueses - no espanhol, no
francês e no italiano, os deuses continuam batendo ponto dia após dia. As
únicas exceções assumidas pelos nossos irmãos bigodudos - e depois incorporadas
nas colônias portuguesas - foram sábado e domingo (Prima Feria, na Semana
Santa), que derivam, respectivamente, do hebreu shabbat, o dia de descanso dos
judeus, e do latim Dies Dominicus, o "Dia do Senhor".
Recentemente assistimos dois episódios envolvendo
indígenas: a resistência no Rio de Janeiro para desocupar a área do Museu do
Índio liberando espaço das obras do Maracanã e a invasão do plenário da Câmara
dos Deputados em Brasília em protesto pelo projeto de lei que pode mexer em
áreas indígenas.
Tais ações podem gerar questões no Vestibular.
Vejam alguns exemplos:
. Presença no escambo: no comércio do pau-brasil o
índio cortava a madeira e entregava aos portugueses em troca de espelhos, pentes,
facas e outros objetos de pouco valor.
. Ironia nas charges: observe a charge abaixo do
livro “História do Brasil para Principiantes” que retrata o escambo em tom
irônico: o índio faz um grande esforço para carregar o pau-brasil e o português
oferece um simples chaveiro, símbolo de objetos de pouco valor.
NOVAES Carlos Eduardo, LOBO César - História do Brasil para
principiantes –- Editora Ática – São Paulo – p.40
. Visão Eurocêntrica: Quem levava vantagem no
escambo: o português ou o índio. Provavelmente você respondeu o português.
Agora pense um pouco. Qual a utilidade do pau-brasil para o índio? Nenhuma! Era
uma madeira abundante no litoral, enquanto que espelhos e objetos de metais
eram raros, úteis e, portanto, valiosos para a cultura indígena. E por que a maioria
considera que o português levou vantagem? O motivo é simples: pensamos com a
cultura capitalista eurocêntrica onde levamos em conta o valor financeiro da
madeira, muito mais cara que a bugigangas dadas em troca.
. A Catequese nas Missões Jesuíticas: no contexto
da Contrarreforma católica, os jesuítas vieram ao Brasil para catequisar os
indígenas, ou seja, ensinar a fé católica. Uma estratégia usada consistia em
aprender a língua para facilitar a comunicação e transmissão dos ensinamentos.
Veja este breve relato da Contrarreforma, abordando a questão da Inquisição e dos Jesuítas:
. A Guerra
Guaranítica (1750-1754): é o nome que se dá aos violentos conflitos que
envolvem os índios guaranis e as tropas espanholas e portuguesas no sul do
Brasil após a assinatura do Tratado de Madri, em 1750. Os índios guaranis
da região dos Sete Povos das Missões recusam-se a
deixar suas terras no território do Rio Grande do Sul e a se
transferir para o outro lado do rio Uruguai, conforme ficara
acertado no acordo de limites entre Portugal e Espanha. Com o apoio
parcial dos jesuítas, no início de 1753 os índios
guaranis missioneiros começam a impedir os trabalhos de demarcação da fronteira
e anunciam a decisão de não sair da região dos Sete Povos. Em resposta, as
autoridades enviam tropas contra os nativos, e a guerra eclode em 1754. Os castelhanos,
vindos de Buenos Aires e Montevidéu, atacam pelo sul, e
os portugueses, enviados do Rio de Janeiro sob o comando
do general Gomes Freire, entram pelo rio Jacuí. Juntando depois as
tropas na fronteira com o Uruguai, os dois exércitos sobem e atacam
frontalmente os batalhões indígenas, dominando Sete Povos em maio de 1756. Chega ao fim a
resistência guarani. (Fonte: Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Guaran%C3%ADtica)
Vídeo do jornalista e escritor Eduardo Bueno sobre Sepé Tiaraju, indígena que participou da Guerra Guaranítica:
Para informações gerais sobre os indígenas veja
este filme de cerca de 8 minutos:
Saiu a lista com os 100 melhores aeroportos do mundo criada através do voto de cerca de 12 milhões de usuários. O Brasil, país da Copa e das Olimpíadas não possui nenhum aeroporto nesta lista.
Ainda é comum vermos o uso da palavra
“descobrimento” referindo-se ao 22 de abril de 1500. Este conceito foi
difundido pela visão eurocêntrica, ou seja, forma de pensar dos europeus, que
dominou nossa história durante muitos anos.
Atualmente predomina a noção de “chegada dos
portugueses” na medida em que já existia uma população local comumente chamada
de indígenas.
Para relembrar detalhes da viagem de Cabral
sugerimos o seguinte vídeo com cerca de 9 minutos:
Como o legado de Luís XIV até hoje
orienta a moda, os costumes e a gastronomia:
Luís
XIV governou a França durante um de seus períodos de maior prosperidade. Entre
1643 e 1715, ele estendeu as fronteiras e contribuiu para o fortalecimento do
país como potência política e econômica. Também patrocinou o trabalho de
escritores como Voltaire e do dramaturgo Molière, próceres do iluminismo,
movimento que arejou o pensamento ocidental. Outra contribuição importante do
monarca à posteridade não costuma figurar nos livros de história: Luís XIV
inventou o luxo tal como o conhecemos hoje. Os diamantes e o champanhe, por
exemplo, tornaram-se sinônimo de sofisticação e glamour em seu reinado. Os
sapatos de salto alto, indispensáveis para as mulheres elegantes, foram ideia
dos artesãos palacianos. A gastronomia francesa, com seus chefs, e a
alta-costura, com seus estilistas-estrelas, apareceram durante seu reinado,
assim como as butiques, as grifes e os salões de cabeleireiros.
Um duplo fato transforma a crise coreana em tema
quente do Vestibular: o aumento das tensões provocadas pelo jovem ditador Kim
Jong-il e os 60 anos do fim da Guerra da Coréia (1950-1953).
O tema, ligado às Ciências Humanas (História e
Geografia), pode ser cobrado em seu aspecto atual ou nas características da
guerra.
Vamos apresentar um breve resumo dos dois momentos:
Mais um texto do sensacional site “Origem da
Palavra”, desta vez explicando as principais palavras relacionadas a divisões
territoriais (Edição 79 de 04.10.12)
Para fins de definição geográfica, de Censo, econômicos, de soberania e
muitos outros, torna-se necessário nomear as extensões territoriais e urbanas;
desde muito cedo a Humanidade se dedicou a fazer isso. Veja aqui a origem de
algumas dessas palavras.
Em 1990, fiz um curso de método
de estudo onde aprendi a técnica do “resumograma analítico”. Nome complexo, mas
de fácil aplicação, consistindo em criar um esquema de ideias numa única folha.
Recentemente, por acaso, descobri
que o “resumograma” é conhecido como “mapa mental”. Compartilhei o método com
meus alunos e agora trago para mais pessoas através do nosso blog.
A importância desta técnica é
trabalhar com a forma de pensar de nosso cérebro. O uso da memorização via
texto ou “decoreba” são pouco eficientes diante de muito conteúdo. A “decoreba”
tenta lembrar frases inteiras, facilmente esquecidas por um pequeno nervosismo.
O cérebro trabalha com ideias ou
imagens. Faça um teste mental agora: tente recordar qualquer assunto que
gostaria de contar para um amigo. Você lembrou de frases? Ou foram ideias e
imagens que vieram para criar as frases?
Usando “mapas mentais” somos
capazes de obter um elevado índice de memorização.
Vamos aprender a criar um mapa
mental em seis passos:
Convivendo com jovens percebemos
a imaturidade em lidar com situações sérias. Nesta semana destacam-se duas
atitudes irresponsáveis que causaram danos:
1. Na cerimônia de formatura da
turma da faculdade de cinema da PUC a responsável pelo juramento decidiu
brincar na hora errada, acrescentando a ironia “ou não” no final de cada frase
que era repetida pelos colegas. A consequência foi anulação do juramento e
marcação de nova data para a verdadeira colação de grau. Trinta formandos foram
prejudicados.
2. Seis funcionários decidiram
dançar o “Harlem Shake” em cima de processos do fórum da cidade de Nova
Hamburgo, região metropolitana de Porto Alegre. A juíza mandou demitir o grupo.
Alguns podem achar que a reação
da reitoria da Universidade e da juíza pode ter sido dura, mas, como o ditado
diz “brincadeira tem hora”.
Desenvolver o hábito de leitura em nosso país é um dos desafios dos educadores. Uma pesquisa de 2012, feita pelo Instituto Pró-Livro, revelou que reduziu o número de leitores de 55% para 50% entre 2007 e 2011.
Dentre os motivos que podem explicar este fenômeno é a falta de apoio familiar. Sou da época em que as casas tinham uma estante na sala, com livros e enciclopédias, proporcionando um estímulo visual aos jovens. Gradativamente, a estante deu lugar ao rack. Os livros foram jogados fora ou para dentro de um armário. Em seu lugar passou a reinar a TV, cada vez maior e mais chamativa, com seus aliados, inicialmente o video-cassete, depois o DVD e atualmente o blu-ray player e o vídeo-game.
Outro elemento limitador é o preço do livro. A maioria das famílias considera uma despesa em vez de um investimento. Pagam caro numa roupa, mas raramente investem em leitura. A expansão da internet deveria atenuar esta questão, mas acabou consumindo o tempo dos jovens, especialmente nas redes sociais.
O que muitos desconhecem é a existência de inúmeros livros de domínio público, ou seja, podem ser baixados gratuitamente.
Abaixo temos seis sugestões de links gentilmente enviados pela minha irmã Cristina:
Há alguns anos atrás, nas Olimpíadas Especiais de Seattle,
nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a
largada da corrida dos 100 metros rasos.
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o
melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, com exceção de um garoto, que
tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar. Os outros oitos ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás.
Então eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, com Síndrome de
Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: "Pronto, agora vai
sarar."
E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de
chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos. E as
pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa história até hoje.
Por que?
Porque, lá no fundo, nós sabemos que o que importa nesta vida é mais do que
ganhar sozinho. O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que
isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.
Os brasileiros se orgulham dos
resultados do futebol, pois nossa seleção possui a maior quantidade de títulos
mundiais. Na tradicional rivalidade Brasil-Argentina, ganhamos fácil com cinco
títulos brasileiros contra dois dos argentinos.
Lamentavelmente não podemos dizer o mesmo
quando o assunto é educação. Segundo o Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (Pnud), organismo responsável pelo levantamento do IDH (Índice
de Desenvolvimento Humano), o Brasil é o “lanterninha” na média de anos de
estudos na América do Sul. O Chile é o campeão e a Argentina vice-campeã.
Veja a tabela com a média de anos de
escolaridade sul-americana:
Na 2ª-feira, assistindo a um
telejornal, ouvi falar pela primeira vez do Índice de Retorno ao Bem-Estar da
Sociedade (IRBES), baseado no estudo dos 30 países de maior carga tributária do
mundo.
O índice foi desenvolvido pelo
Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) e é calculado através da
relação entre carga tributária, PIB e IDH.
Vamos entender cada item:
Carga Tributária: é obtida dividindo-se o total
de impostos arrecadados no ano pelo PIB. Veja o exemplo do Brasil em 2010:
Total de impostos: R$ 1.291.000.000
PIB: R$ 3.674.922.000
Carga Tributária: 35,13%
PIB (Produto Interno Bruto): equivale a soma de
todos os bens e serviços produzidos em determinado ano.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): trata-se
de uma comparação mundial que apura o desenvolvimento através de três dados:
expectativa de vida ao nascer, educação e PIB per capita (divisão do PIB pelo
número de habitantes).
A curiosidade é que o índice foi
apurado pela 4ª vez e, novamente, o Brasil conseguiu passar vergonha mundial.
Observe a tabela:
Ainda no Blog Mondosim a
constatação que a educação brasileira precisa evoluir muito, pois uma pesquisa apontou que apenas 10,3% de jovens brasileiros têm aprendizado adequado em Matemática. Em síntese, de cada 10 alunos
brasileiros, apenas 1 tem uma formação matemática adequada. Os dados foram
extraídos pelo movimento “Todos Pela Educação” através do relatório “De Olho
nas Metas 2012”.
A modernização dos computadores e
o avanço da velocidade da internet impactam gradualmente a educação. A
tradicional aula expositiva vem sendo repensada para atender as necessidades de
mercado e os novos alunos oriundos da geração Y (leia a postagem anterior sobre
as “Gerações X, Y e Z”).
O Blog Mondosim (http://blog.mondosim.com) aborda o uso dos games na educação e produziu um
interessante quadro do glossário de Tecnologia em Educação, com as palavras
mais comuns usadas na área.
Já que falamos de gerações na
postagem anterior, aproveito para comentar sobre a música “Geração Coca-Cola”,
um clássico do grupo Legião Urbana na década de 80.
Antes de ler o texto, sugiro
apreciar a interpretação do genial Renato Russo:
Logo no início da letra temos um
trecho pouco compreendido: “Quando nascemos fomos programados / A receber
o que vocês / Nos empurraram com os enlatados / Dos USA, de nove as
seis”. A maioria acredita que o termo “enlatados” se refere a comida enlatada.
Percebam que esta interpretação perde o sentido, pois teríamos refeições de
“nove as seis”.
Tenho ouvido ultimamente
constantes comentários de pais e professores sobre seus filhos e alunos. A
reclamação básica é a mesma: os jovens de hoje são diferentes de antigamente.
No sentido inverso, os jovens também reclamam que seus pais e professores não
os compreendem.
Está um curso o clássico choque
de gerações. É a primeira vez que ocorre? Certamente não! Aqueles que viveram a
década de 70 certamente lembram a reação dos pais e avós diante do movimento
hippie, do rock, da minissaia e do uso da pílula anticoncepcional, por exemplo.
O passo inicial para atenuar este
conflito é reconhecer as características de cada geração. O segundo passo é o
diálogo.
O Google Doodle de hoje homenageia o 306o aniversário do matemático Leonhard Euler.
O "doodle" é um logo especial do Google usado em datas comemorativas.
Segundo a Wikipédia, Euler foi um grande matemático e físico suiço de língua alemã que passou a maior parte de sua vida na Rússia e na Alemanha, sendo responsável por descobertas nos cálculos e grafos.
Está em vigor desde 1º de janeiro de
2013 uma atualização do Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB)
produzido pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP). “O
Critério de Classificação Econômica Brasil, enfatiza sua função de estimar o
poder de compra das pessoas e famílias urbanas, abandonando a pretensão de
classificar a população em termos de ‘classes sociais’. A divisão de mercado
definida abaixo é de classes econômicas”.
Para saber sua classe econômica, basta
usar o sistema de pontos abaixo, somando os totais de acordo com os itens de
sua casa e o grau de instrução do chefe da família e comparando o resultado nos
Cortes do Critério Brasil.
SISTEMA DE PONTOS
Posse de itens:
Quantidade de Itens
0
1
2
3
4 ou +
Televisão em cores
0
1
2
3
4
Rádio
0
1
2
3
4
Banheiro
0
4
5
6
7
Automóvel
0
4
7
9
9
Empregada mensalista
0
3
4
4
4
Máquina de lavar
0
2
2
2
2
Videocassete e/ou DVD
0
2
2
2
2
Geladeira
0
4
4
4
4
Freezer (independente da geladeira)
0
2
2
2
2
Grau de Instrução do chefe de família: Antiga Nomenclatura Atual